Economizar energia não é uma tarefa fácil. Lâmpadas, computadores, televisões e eletrodomésticos elevam a conta às alturas no fim do mês. Chuveiros e torneiras elétricas são os campeões de gasto, principalmente no inverno.
Em 2004, o aposentado José Alcino Alano, natural da catarinense Tubarão, decidiu dar uma finalidade diferente às embalagens descartáveis, como longa vida e garrafas PET: construiu um aquecedor solar ecológico. A água que vem da rua passa por tubos de PVC pintados de prete que capturam o calor solar. As embalagens são utilizadas para envolver os tubos e manter o aquecimento.
Atualmente, não só o Sr. José, como tantas outras pessoas já possuem o equipamento em casa. Com um pequeno custo de material e de mão de obra, alguns chegam a afirmar que a economia, no fim do mês, é de até 50%.
A região sul do país levou tão a sério essa proposta que a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos se uniu ao Sr. José Alcino e produziu uma cartilha com todos os passos necessários para a construção do aquecedor solar ecológico (link que você pode conferir no final deste post).
Nesta semana, a própria Secretaria divulgou a instalação do maior aquecedor ecológico já construído no Brasil - com 1,8 mil garrafas PET e 1,5 mil embalagens longa vida, em Palmas, na região sul do Paraná, o que representa o reaproveitamento de aproximadamente 100 quilos de plástico.
O sistema é o mesmo dos aquecedores solares produzidos industrialmente, conhecidos tecnicamente de termo-sifão. A diferença está no material utilizado para montar o painel que aquece a água - garrafas PET, embalagens longa vida e alguns metros de canos de PVC.
Em 2004, o aposentado José Alcino Alano, natural da catarinense Tubarão, decidiu dar uma finalidade diferente às embalagens descartáveis, como longa vida e garrafas PET: construiu um aquecedor solar ecológico. A água que vem da rua passa por tubos de PVC pintados de prete que capturam o calor solar. As embalagens são utilizadas para envolver os tubos e manter o aquecimento.
Atualmente, não só o Sr. José, como tantas outras pessoas já possuem o equipamento em casa. Com um pequeno custo de material e de mão de obra, alguns chegam a afirmar que a economia, no fim do mês, é de até 50%.
A região sul do país levou tão a sério essa proposta que a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos se uniu ao Sr. José Alcino e produziu uma cartilha com todos os passos necessários para a construção do aquecedor solar ecológico (link que você pode conferir no final deste post).
Nesta semana, a própria Secretaria divulgou a instalação do maior aquecedor ecológico já construído no Brasil - com 1,8 mil garrafas PET e 1,5 mil embalagens longa vida, em Palmas, na região sul do Paraná, o que representa o reaproveitamento de aproximadamente 100 quilos de plástico.
O sistema é o mesmo dos aquecedores solares produzidos industrialmente, conhecidos tecnicamente de termo-sifão. A diferença está no material utilizado para montar o painel que aquece a água - garrafas PET, embalagens longa vida e alguns metros de canos de PVC.
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